segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Festas de Cascais

Ontem.
As farturas, as rifas, o cachorro quente...

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A fadista Ana Moura em palco.



A Carolina, a "ler" enquanto espera pela vez para fazer a "sua" T-shirt.
Ao fundo, a miudagem resolveu começar uma guerra de almofadas.



sábado, 23 de agosto de 2008

Castanheira de Pêra e arredores

Ficámos em casa de um casal amigo em Coimbra e fomos com eles e mais outro casal para Castanheira de Pêra.

Em rebanho, pois claro :-D

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Aqui estamos nós, a preparar-nos para entrar, com os bilhetes comprados de véspera para não esperar na longa fila.



As "famosas" ondas artificiais.




As tradicionais filas para os WCs femininos :-P


Fomos "piquenicar" à praia fluvial do poço da corga, uma vez que na praia artificial esticam-se nos preços das refeições. E, ao contrário do Badoca Parque, não deixam levar almoço. :-(

Felizmente, as entradas não são caras.


A praia fluvial. Um local muito bonito para passar umas horas agradáveis.
Tem balneários e um café/restaurante perto.


À saída da praia de Castanheira de Pêra (não confundir com a do poço da corga), o Carvalho, sempre simpático :-D, mostra a sua bracelete cor-de-rosa, que nos permitia entrar e sair à vontade da praia artificial.





sábado, 16 de agosto de 2008

Orhan Pamuk, "O meu nome é vermelho"


Editorial Presença

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"É o amor que torna as pessoas idiotas, ou só os cretinos se apaixonam?"
p.102

...o amor é o dom de fazer ver - e o desejo de se sentir sempre perto - o que não se vê."
- Ibn Arabî
p.140

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Sinopse:
Em O Meu Nome É Vermelho, inicia-se uma viagem até Istambul, do século XVI onde um iluminista da corte aparece morto no fundo de um poço. A partir daqui desenrola-se uma história que pode ser lida não só como um mistério, mas também como uma história de amor. A narrativa desenrola-se em torno das investigações deste homicídio, sendo contada alternadamente por diferentes personagens, a maioria humanas, mas também por animais e objectos. Um romance exótico onde se espelha a tensão entre Ocidente e Oriente.

Aqui:
http://www.webboom.pt/ficha.asp?ID=164839



Técnicas avançadas para pedir McDonalds


sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Adrian Goldsworthy, "Generais Romanos, os homens que construiram o Império Romano"


Editora: A esfera dos livros


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"A experiência, seja pessoal ou alheia, tem igual valor para o líder ou para o seguidor. Difícil é usá-la bem."
p.14


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Sinopse:
O império romano foi criado e mantido através do seu exército, uma das mais eficazes e poderosas forças militares em toda a História, e do engenho e arte dos seus generais. De Scipio, Africanus que combinava o misticismo com uma determinação de ferro; a Aemilius Paullus, o conquistador da Macedónia; a Caesar, um líder agressivo e carismático, até Trajano o último grande conquistador, o historiador militar Adrian Goldsworthy narra, através destes generais, a história do Império Romano, a evolução do seu exército e do sistema político que o dirigia. De vitória em vitória, de conquista em conquista, estes generais foram figuras fundamentais na história de Roma. As suas tácticas, capacidade de liderança e decisões estratégicas marcaram durante séculos a arte da guerra. Mas, muitas vezes os homens que comandavam legiões dominavam também o Estado em tempos de paz.




sábado, 9 de agosto de 2008

"Baldroca" Safari Park


A coisa começou mal logo á entrada. Fila grande, uma pessoa a despachar, a passo de tartaruga. Depois, lá apareceu mais uma.

Não reparámos numa passagem específica para quem tem o passe anual, ou para quem comprou os bilhetes com antecedência, mas estes clientes têm prioridade de entrada. O que significa que a malta que está cansada de esperar fica na dúvida se os estão a passar à frente. E, ou muito nos enganamos, detectámos duas penetras que furaram a "segurança apertada".Deram-nos um mapa do parque, mas sem horário dos vários "eventos".

Depois, nem sequer um toldo para cobrir a área de espera. O mesmo acontece na fila para o rafting. Convenhamos que com o sol de Agosto, não é nada agradável.

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Seguimos de imediato para o safari das 12h45.Vimos umas avestruzes, que já tínhamos visto no caminho para o Badoca, uns “bambis”, uns Gnus, umas zebras e outros bicharocos.

Os tigres enjaulados e preguiçosos deixavam ver a cabeça. Não haviam leões, crocodilos, elefantes, hipopótamos, etc.

A Girafa Badoca, tímida, segundo informou o guia, deixou-se ver à ou, pelo menos, não se afastam.


Muito pó, o que seria de esperar, e o tractor a fazer-se de esquisito para subir. Estava a ver que tínhamos de sair e empurrar.

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Chegámos do “Safari” e fomos comer. Os preços para as refeições, mesmo o “fast-food” não são nada simpáticos. Suponho que a política é: “como podem trazer comida e temos parque de merendas, se quiserem da nossa, pagam…

E eu que pensava que era como no Zoomarine, onde estivemos no ano passado e os preços eram iguais aos praticados “lá fora”.

Durante a nossa estadia o restaurante fechou, e dos três locais que vimos com máquinas de café (incluindo o restaurante) apenas um tinha, porque o outro, apesar de lá estar a máquina, “não havia”.

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Em seguida, fomos dar uma voltinha pelo resto do parque.
Vimos cavalos, bichos arraçados de cabras, burros, flamingos, javalis, papagaios, araras, periquitos. Enfim, tudo animais exóticos que nos fizeram sentir que o preço pago valia cada cêntimo.


A ilha dos primatas, assinalada no mapa que nos deram, ainda não está construída, mas ninguém nos informou.

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A criança gostou dos parques infantis:

E gostámos da alimentação das aves de rapina, a melhor que já vi até agora:


Tirando isso, dois adultos e uma criança de cinco anos = €44.
Em suma, uma experiência a não repetir.

:-(


Churrasco ao domingo

Mais um na Serafina, foi no dia 20 de julho de 2008.