Dia na Praia do Calhau da Lapa
Ficou combinado encontro no cais às 9h30, hora em que nos iriam buscar de barco. Canoa, como chamam aos pequenos barcos.
Toda a gente chegou antes da hora :-)
Cais da Ribeira Brava, onde o Eduardo coordenava as operações.
O nosso transporte:
Foto da praia. Existem poucas casas. A do lado esquerdo foi a 1ª a ser construída, dando balanço para os melhoramentos que se seguiram. A Associação do campanário tem duas que aluga a preços óptimos. Existem várias grutas que foram aproveitadas e melhoradas com água e luz.
A nossa mesa. Peixe, Salada e batata cozida com pele à vontade do freguês, com os donos da tasca a insistir que primeiro come-se o peixe.
Comemos e bebemos até fartar...
Estava tudo delicioso. Até o vinho verde estava bom :-D
O cantinho que "apanhámos" assim que chegámos ao local.
O Senhor Carlos, proprietário da tasca e do barco que nos transportou, a arranjar pota para petiscar.
Havia sempre pota e cebolinhas em vinagrete para acompanhar as bebidas...
Foi um dia muito bem passado. Boa comida e bebida, boa companhia e a água estava excelente, a mais quente que apanhámos até agora!
Foi um dia muito bem passado. Boa comida e bebida, boa companhia e a água estava excelente, a mais quente que apanhámos até agora!
:-D
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Saímos da praia perto da hora de jantar e fomos dar um passeio à Ribeira Brava. Encontrámos mais familiares e malta conhecida.
Fomos verificar a praia, que está boa, com balneários cafés e piscina para crianças e graúdos, bem como acesso ao mar e plataforma para relaxar.
De seguida, seguimos pela estrada velha até à Quinta Grande, onde o Eduardo conhecia um bar em que serviam a ginjinha em copos de chocolate.
O bar era um assombro. Uma antiga mercearia na qual se manteve a decoração original.
(p.s. - Fiquei a saber mais tarde que a decoração veio de outra venda. Não faz mal, é bonito na mesma :-)
Chama-se "A venda do André".
À entrada, um burrico bom para a foto :-D
A primeira sala, quando se entra...A sala onde servem as refeições (por encomenda).
A malta sentada noutra sala atacando a ginjinha. Eu pedi uma Nikita. Estava muito boa. (já tinha saudades) :-D
Depois, seguimos para o estreito de câmara de Lobos, onde havia festança. Não parámos lá e fomos a outro bar, "A venda do Calvário" onde o Eduardo nos aconselhou a Poncha de tomate inglês. De seguida, provámos a de Pitanga.
Finalmente, encontrei umas ponchas de que gosto!
:-D
O bar também era muito engraçado, com as paredes em pedra, mesas de madeira e mobiliário antigo!
Um comentário:
Boa tarde, podia me informar o preço da canoa?
Gostava de ir lá, como se contacta o dono da canoa?
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