As farturas, as rifas, o cachorro quente...
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A fadista Ana Moura em palco.
A Carolina, a "ler" enquanto espera pela vez para fazer a "sua" T-shirt.
Ao fundo, a miudagem resolveu começar uma guerra de almofadas.
Fomos "piquenicar" à praia fluvial do poço da corga, uma vez que na praia artificial esticam-se nos preços das refeições. E, ao contrário do Badoca Parque, não deixam levar almoço. :-(
Felizmente, as entradas não são caras.
A praia fluvial. Um local muito bonito para passar umas horas agradáveis.
Tem balneários e um café/restaurante perto.
À saída da praia de Castanheira de Pêra (não confundir com a do poço da corga), o Carvalho, sempre simpático :-D, mostra a sua bracelete cor-de-rosa, que nos permitia entrar e sair à vontade da praia artificial.
"É o amor que torna as pessoas idiotas, ou só os cretinos se apaixonam?"
p.102
...o amor é o dom de fazer ver - e o desejo de se sentir sempre perto - o que não se vê."
- Ibn Arabî
p.140
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Sinopse:
Em O Meu Nome É Vermelho, inicia-se uma viagem até Istambul, do século XVI onde um iluminista da corte aparece morto no fundo de um poço. A partir daqui desenrola-se uma história que pode ser lida não só como um mistério, mas também como uma história de amor. A narrativa desenrola-se em torno das investigações deste homicídio, sendo contada alternadamente por diferentes personagens, a maioria humanas, mas também por animais e objectos. Um romance exótico onde se espelha a tensão entre Ocidente e Oriente.
Aqui:
http://www.webboom.pt/ficha.asp?ID=164839
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Seguimos de imediato para o safari das 12h45.Vimos umas avestruzes, que já tínhamos visto no caminho para o Badoca, uns “bambis”, uns Gnus, umas zebras e outros bicharocos.
Os tigres enjaulados e preguiçosos deixavam ver a cabeça. Não haviam leões, crocodilos, elefantes, hipopótamos, etc.
A Girafa Badoca, tímida, segundo informou o guia, deixou-se ver à ou, pelo menos, não se afastam.
Muito pó, o que seria de esperar, e o tractor a fazer-se de esquisito para subir. Estava a ver que tínhamos de sair e empurrar.
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Chegámos do “Safari” e fomos comer. Os preços para as refeições, mesmo o “fast-food” não são nada simpáticos. Suponho que a política é: “como podem trazer comida e temos parque de merendas, se quiserem da nossa, pagam…
E eu que pensava que era como no Zoomarine, onde estivemos no ano passado e os preços eram iguais aos praticados “lá fora”.
Durante a nossa estadia o restaurante fechou, e dos três locais que vimos com máquinas de café (incluindo o restaurante) apenas um tinha, porque o outro, apesar de lá estar a máquina, “não havia”.
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Em seguida, fomos dar uma voltinha pelo resto do parque.
Vimos cavalos, bichos arraçados de cabras, burros, flamingos, javalis, papagaios, araras, periquitos. Enfim, tudo animais exóticos que nos fizeram sentir que o preço pago valia cada cêntimo.
A ilha dos primatas, assinalada no mapa que nos deram, ainda não está construída, mas ninguém nos informou.
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A criança gostou dos parques infantis:
E gostámos da alimentação das aves de rapina, a melhor que já vi até agora:
:-(